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💡 Dica Rápida: Como Forçar o Windows a Atualizar o Horário para o Fuso da Flórida (EST) Se você gerencia computadores em locais com fuso horário da Flórida (Eastern Standard Time - EST) e precisa garantir que o horário esteja sempre correto, aqui vai uma dica prática usando um simples script em CMD. 📌 O que este script faz? Define o fuso horário como Eastern Standard Time , usado na Flórida. Força a sincronização imediata com o servidor de horário da Microsoft. Reinicia o serviço de tempo, caso necessário. Exibe a data, hora e fuso atual para conferência. 📂 Como usar Copie o código abaixo e cole em um arquivo com extensão .cmd ou .bat . Execute o arquivo como Administrador . 🧰 Código CMD: @echo off :: Definir fuso horário para Eastern Standard Time (EST - Florida) tzutil /s "Eastern Standard Time" echo Fuso horário definido para Eastern Standard Time (EST) :: Forçar sincronização de horário com servidor padrão w32tm /resync /force if %er...

Treinar ou não treinar, eis a questão?

Treinar ou não treinar, eis a questão?

Treinar ou aperfeiçoar a performance humana? Pense bem, pois se trata de uma questão em que a ordem dos fatores altera o produto. Recomendo, contudo, que a reflexão respeite a seguinte hierarquia de interesses: clientes, acionistas, organizações, gerentes e dos próprios treinandos.

Imagino que o óbvio se imponha, ou seja, o propósito é satisfazer clientes, obter o retorno sobre investimentos, fortalecer a competitividade organizacional, incrementar a eficácia gerencial, otimizar o talento e a performance humana.

Sendo assim, espero que meus críticos concordem que, sob a ótica do investimento, é irrelevante apurar, no final de um curso, se o treinando gostou do curso; se acha que aprendeu; se pretende aplicar; etc. Com todo o respeito à opinião alheia, a informação que carecemos está relacionada ao impacto do treinamento sobre o desempenho humano e organizacional.

Para que possamos falar em retorno sobre o investimento, o treinamento deve ser avaliado em termos de transferência da aprendizagem, aplicação dos conhecimentos e habilidades e melhoria dos resultados.

Infelizmente o “sorria, por favor” típico da avaliação de reação, continua sendo a métrica mais usada nos treinamentos, notadamente nos de natureza comportamental. E para coroar os desacertos, T&D é o único sistema pedagógico no mundo em que o educando (leigo) raramente é avaliado e o educador (especialista) é sempre avaliado pelo treinando.

Qual a lógica? Só Deus sabe!

O treinamento deve ser uma atividade de resolução de problemas e de aperfeiçoamento da performance. O que realmente importa para os clientes, acionistas, organização e treinandos é que ele ajude a fornecer melhores produtos, serviços, eficiência na execução do trabalho e RESULTADOS. Aliás, se existissem pílulas de conhecimentos, competências, habilidades ou atitudes para a Organização daria no mesmo.

Portanto, antes de optar pelo treinamento, a pergunta que deve ser feita é “por que tal indivíduo ou grupo precisa ser treinado?”. E a única resposta plausível está em alguma brecha entre a performance ou comportamento atual e a performance ou comportamento desejados. Ou seja, a opção pelo treinamento deve ser justificada por evidências concretas e específicas, observáveis, comprováveis e mensuráveis que indiquem que o problema se deve à falta de conhecimentos, habilidades, competências e comportamentos.

Definido o público (quem apresenta as carências), cabe decidir o método de treinamento: on the job; presencial; à distância; coaching; estágio; rotação de funções etc. Definido o método, devemos fixar os objetivos de aprendizagem (o que o educando será capaz de fazer ao final do programa que ele não seja capaz de fazer hoje) e os objetivos de performance (novos comportamentos e métricas a serem refletidos no ambiente de trabalho após o treinamento).

Essa abordagem contrasta com os usos e costumes atuais em que as decisões sobre treinamento são baseadas em sintomas (geralmente palpites, opiniões dos superiores ou lendas organizacionais) e não em indicadores mensuráveis de necessidades.

Outra peça chave no Treinamento Focado em Resultados é o Contrato de Aprendizagem que estabelece:

1.Como o treinando irá contribuir para o sucesso do treinamento e dos resultados
posteriores ao curso;

2.De que forma o gerente deverá agir para assegurar que o treinando aplique os
conhecimentos adquiridos e que as melhorias comportamentais e de
performance se consolidem;

3.Como RH contribui para o sucesso de treinamento e dos resultados posteriores;

4.De que forma as partes (treinando, gestores e RH) devem monitorar o impacto
tangível e intangível nos dias e meses que sucedem ao treinamento,
comparando os novos indicadores com os indicadores prévios e aperfeiçoando
sistematicamente os resultados.

Afinal, a performance humana é afetada tanto por causas individuais como por fatores ambientais e situacionais (qualidade e quantidade de recursos, métodos de trabalho, estilo gerencial, informação etc.). Sendo assim, nem todos os problemas de performance podem ser equacionados via treinamento e, mesmo quando isso é possível, medidas complementares e de reforço são necessárias no day affter.

A abordagem sistêmica é a essência do modelo de treinamento focado em resultados e a maior garantia de que ele deixe de ser custo e se transforme em investimento. Então, só treine: (a) quem precisa ser treinado; (b) quando as causas do baixo do desempenho forem conhecidas e pertinentes ao domínio do treinamento; (c) quando novos conhecimentos e habilidades permitam incrementar a performance humana; (d) os resultados podem ser mensurados; (e) se os superiores se envolverem ativamente no processo antes, durante e após o treinamento.

Eugen Pfister, consultor, educador, especialista em liderança, performance humana e organizacional. E-mail: epfister@terra.com.br

 

Fonte: http://www.abtd.com.br/artigos2.asp?lay=&id=28&idtexto=157

 

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